
"Um alívio" foi assim que a Zeladora Maria da Conceição dos Santos da Escola São Luís de Baixo, da localidade de mesmo nome em Pedro II, se referiu ao Projeto Cisternas nas Escolas, uma iniciativa da Articulação no Semiárido Brasileiro (Asa Brasil). A tecnologia social, que acumula água da chuva para suprir as necessidades de consumo humano foi estendida para escolas rurais do semiárido que sofrem com a falta de água.
25.03.2011Dia da Água: cisternas melhoram a vida de 2,4 milhões pessoas no SemiáridoSite - Acordocoletivo.org | A Gazzeta | Pantanal News | F
Consumo próprio, produção de alimentos e aprendizado na escola são facilitados pelos equipamentos de captação de água da chuva construídos na região com apoio do MDS. Por não precisarem mais caminhar em busca do recurso, famílias beneficiadas melhoram de vida e conquistam mais tempo para educação e até para o lazer.
22.03.2011Dia da Água: cisternas melhoram a vida de 2,4 milhões pessoas no SemiáridoSite - MDS
Brasília, 21 – O agricultor se junta a mais de 480 mil famílias no Semiárido que coletam água para o consumo por meio das cisternas. Esse é o resultado de um trabalho capitaneado pela Articulação do Semiárido no Brasil (ASA), que congrega cerca de mil entidades da sociedade civil. O projeto considera o acesso à água recurso fundamental para a segurança alimentar, para o aumento da quantidade de alimentos produzidos e a diversificação de processos produtivos locais.
17.03.2011Comunidades da BA experimentam novas tecnologias de captação de águasSite - Site RTS
Uma das mais novas tecnologias criadas para garantir que as famílias do campo armazenem a água que cai no período chuvoso, o barreiro de trincheira tem sido difundido pelo Instituto Regional da Pequena Agricultura Apropriada (Irpaa) em diversas comunidades rurais do território Sertão do São Francisco, na Bahia. Escavação estreita feita em solo rochoso para evitar a evaporação, o barreiro é uma forma de captar água de chuva tão importante quanto as cisternas de consumo e de produção, as aguadas e barragens subterrâneas, ampliando assim o acesso das famílias à água para as diversas finalidades.
10.03.2011Naidison de Quintella Baptista, coordenador executivo da Asa na Bahia e membro do ConseaSite - Informativo RTS
É possível conviver de forma sustentável com o semiárido? Um projeto inovador executado no país está provando que sim. Fruto de uma ação desenvolvida pelo Centro de Assessoria do Assuruá (CAA), junto com a Articulação no Semiárido Brasileiro (ASA), o ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), governos estaduais, entre outros, o Projeto Cisternas nas Escolas se insere nas iniciativas de convivência com o semiárido e parte de questões e problemas existentes na região. “O problema básico é a falta de água potável em muitas escolas do Brasil e em especial no semiárido, o que chega a inviabilizar o funcionamento das unidades e concretizar o desrespeito aos direitos das crianças e adolescentes”, afirma nesta entrevista o coordenador executivo da ASA no Estado da Bahia e membro do Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), Naidison de Quintella Baptista.