
Na última terça-feira, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e a Articulação no Semiárido Brasileiro (ASA) entregaram no sertão do Ceará a cisterna de placa de número 500.000. O ato público teve a presença da ministra Tereza Campello (MDS), do governador do estado, Cid Gomes, representantes da ASA, agricultores, agricultoras e demais parceiros do Programa de Cisternas.
06.09.2012Quinhentas mil cisternasJornal - Folha PE
O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e os representantes da Articulação do Semiárido (ASA) entregaram, ontem, a cisterna de placa de número 500 mil, no Semiárido, no Assentamento Estadual Serrote Feio, no município de Madalena, no Ceará. O objetivo social é captar e armazenar água da chuva e atenuar os efeitos da estiagem que afeta a região anualmente. Vale ressaltar que, ao todo, mais de 2,5 milhões de pessoas foram beneficiadas pelos tanques entregues nos últimos nove anos pelo Programa Cisternas do MDS, segundo a Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do MDS.
06.09.2012Senadora Lídice da Mata destaca Programa de CisternasSite - Site do Consea
A senadora Lídice da Mata (PSB-BA) ocupou a tribuna do Senado Federal nesta terça-feira para divulgar e elogiar os números e as experiências do Programa de Cisternas, uma política pública que o governo federal vem desenvolvendo no semiárido brasileiro desde 2003.
05.09.2012Cisternas se deformam no Piauí e geram debate sobre melhor modeloSite - Cidade Verde (PI)
Meio milhão de famílias do Semiárido brasileiro já receberam cisternas de placas de concreto pelo Programa Cisternas, do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). Em outra frente de atuação, pelo Ministério da Integração Nacional, o governo pretende instalar 300 mil cisternas até 2014, mas adotando uma tecnologia diferente, a partir de um material plástico: o polietileno.
05.09.2012Desertificação já atinge 15% do território brasileiroSite - Seculodiario.com
Mais de 1,3 milhão de quilômetros quadrados no Brasil podem virar deserto, se nada for feito. O alerta é do Instituto Nacional do Semiárido (Insa), órgão ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, divulgado pela Agência Brasil. No Espírito Santo, as áreas suscetíveis a virar deserto ocupam 36% do território estadual, onde vivem em média 15% da população capixaba.