
A Articulação no Semiárido Brasileiro (ASA) e o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) firmaram, ontem (26), em Brasília, as bases para formatação de dois novos Termos de Parcerias que permitirão a continuidade das políticas de convivência com o Semiárido executadas pela ASA, garantindo água para beber e produzir alimentos para as famílias do meio rural. A parceria se materializa no apoio ao Programa Um Milhão de Cisternas (P1MC) e ao Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2), que estão inseridos no Programa Água para Todos do governo federal.
01.02.2012Cisternas: Tecnologia Social para o Brasil que tem sedeRevista - Revista Fórum
Levar água ao Semiárido brasileiro com a mobilização da população. Com esse objetivo, foi apresentado, na sexta, 27, o compromisso de construir 60 mil cisternas, entre a Fundação Banco do Brasil e o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), durante o Fórum Social Temático de Porto Alegre (foto).
26.01.2012Consea envia exposição de motivos à presidenta Dilma sobre o Programas de CisternasSite - Site do Planalto
O Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) enviou à presidenta Dilma Rousseff, na última quinta-feira (19), uma exposição de motivos sobre os termos de parceria entre o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e a Associação Programa Um Milhão de Cisternas (AP1MC).
19.01.2012A volta da indústria da secaJornal - Jornal Brasil de Fato
No final de 2011, a população do semiárido brasileiro, região que abriga 1.133 municípios dos estados do Nordeste, além dos nortes de Minas Gerais e Espírito Santo, recebeu a notícia do governo federal de que não seria mais estratégico investir na proposta dos Programas de Formação e Mobilização Social para Convivência com o Semiárido.
16.01.2012As caixas d'água de BezerraSite - Carta Capital
Sob a gestão de Clementino Coelho, irmão do ministro Fernando Bezerra (Integração Nacional), a Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco) fechou um contrato de 210 milhões de reais, no fim do ano passado, com uma empresa mexicana que vai espalhar 60 mil cisternas na região do semiárido nordestino.