
A Cáritas Brasileira Regional do Piauí levou 12 agricultores do município de Monsenhor Hipólito para visitarem, nos dias 24 e 25 de junho, experiências em agricultura agorecológica nos municípios de Araripina, Ipubi, Exu e Ouricuri, todos em Pernambuco. Nas visitas os agricultores conheceram um pouco do modo de produção respeitando o meio ambiente, técnicas alternativas ao uso de agrotóxicos, manejo de sistema agroflorestal, beneficiamento de frutas, feira agroecológica e organização comunitária.
29.06.2011Famílias são capacitadas em Gestão de ÁguaSite - Site RTS
Famílias agricultoras das comunidades Enjeitado, Cação, Cabral, Santana e Lajero, em Pedro II, no Piauí, participaram no último fim de semana do curso de Gestão de Água para a Produção de Alimento (GAPA), promovido pelo Centro Regional de Assessoria e Capacitação (Cerac). Essas famílias serão beneficiadas com a cisterna calçadão, do Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2), e participam da capacitação para aprender a usar a água de forma racional, sem desperdício.
29.06.2011Documento da ASA propõe diálogo com o Plano Brasil Sem MisériaSite - Fórum Brasileiro de Economia Solidár
A Articulação no Semiárido Brasileiro (ASA) publicou, esta semana, o documento intitulado O Lugar da Convivência na Erradicação da Extrema Pobreza que traz reflexões e propostas para a garantia plena do acesso à água para todas as pessoas no Semiárido.
29.06.2011O Lugar da Convivência na Erradicação da Extrema PobrezaSite - Site InvestNE
A Articulação no Semiárido Brasileiro (ASA), rede com mais de duas mil organizações da sociedade civil, vem tornar pública suas reflexões e proposições frente ao PLANO BRASIL SEM MISÉRIA, lançado pelo Governo da Presidenta Dilma Rousseff para erradicar a extrema pobreza no país, em que se destaca o meio rural Semiárido como espaço prioritário, para além de relevante.
28.06.2011Acredite, isso é caatinga...Revista - Horizonte Geográfico
Caminhar pela região do semiárido brasileiro no período da chuva é se deparar com uma realidade muito diferente daquela consagrada pelo imaginário da seca e da pobreza. Nessa época do ano, conhecida entre os sertanejos como o inverno e que compreende os meses de novembro a abril, a caatinga – que em tupi significa “mata branca” – se reveste de tons de verde, que se misturam com o céu azul de nuvens brancas. Flores brotam onde, há poucas semanas, reinavam galhos secos e retorcidos. A caatinga renasce nas primeiras chuvas e, com elas, a esperança do sertanejo.