
Saborear o feijão, a macaxeira molinha e frutas como melancia, banana ou morango naturais a qualquer hora do dia é um ritual quase que diário para quem aprecia a boa mesa. Mas você sabe de onde vem e quem produz tudo o que consome? São alimentos seguros, com aditivos na medida correta, ou "limpos", livre de agrotóxicos? Devem ser produzidos em grandes latifúndios, correto? Errado. Não entendeu? Então leia com a mesma vontade que degusta um dos alimentos citados na linhas iniciais deste texto.
08.09.2010Para enfrentar o aquecimentoJornal - Jornal do Commercio
As prefeituras dos 2.242 municípios do Norte e Nordeste do Brasil estão preparadas para os efeitos do aquecimento global? Para produzir este diagnóstico, um grupo de estudiosos da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) realizou a pesquisa Medidas de adaptação local ao aquecimento global. O levantamento resultou em sete recomendações que serão enviadas a todas as prefeituras das duas regiões, visando subsidiar políticas públicas adequadas para enfrentar o problema.
08.09.2010Água pura graças a um saquinho de cháSite - IPS/Envolverde
Joanesburgo, África do Sul, 2/9/2010 – Embora possa parecer um simples saquinho de chá, trata-se de um avançado filtro capaz de depurar de forma fácil e barata a água para os que mais precisam dela. Este original dispositivo foi desenvolvido pela Universidade de Stellenbosch, da África do Sul, e pode ser uma solução de curto prazo para os que não têm acesso a água potável, afirmam especialistas. Entretanto, esclarecem que não pode substituir a infraestrutura tradicional para tratar a água.
08.09.2010Transgênicos: crescimento sem limitesSite - Envolverde/Le Monde Diplomatique Brasil
Hoje, a soja dos brasileiros contém 50 vezes mais veneno do que em 1998. O aumento expressivo do uso de agrotóxicos é a indicação clara de que estes últimos e os transgênicos fazem parte de um mesmo modelo, onde a dominação do mercado de sementes e insumos está nas mãos de um pequeno grupo de grandes corporações.
08.09.2010Identidade cultural ameaçadaJornal - Diário do Nordeste
Limoeiro do Norte. Quando avistou que ali era uma terra bendita para a prosperidade econômica, o homem conheceu o lugar, rabiscou projetos, e definiu dia e hora para evacuar a área e iniciar a apropriação do espaço. Chamou mais dos seus e iniciou a transformação em nome do "desenvolvimento econômico e social" e uma "nova cara" para o lugar. A narrativa pode se referir ao projeto de colonização do Brasil pelos portugueses, mas se trata do procedimento adotado em espaços rurais e urbanos no Brasil, ocupados por projetos desenvolvimentistas em detrimento da realidade de valores de identidade e singularidades culturais dos povos.