
São Paulo - Os jovens da faixa etária dos 18 aos 29 anos são quase metade dos migrantes - aqueles que mudam de uma região para outra e dentro da própria região - no país, de acordo com o estudo Migração Interna no Brasil, divulgado ontem pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Em 1995, do total de migrantes no país, o porcentual de jovens era de 49,9% e, em 2001, de 47,3%. Há cinco anos, o total era de 45,5%, índice pouco menor que o de 2008, de 45,6%.
18.08.2010Desponta um novo Semiárido a partir do enfoque socialJornal - Diário do Nordeste
O sertão não virou mar, mas esboça-se uma nova realidade para a vida do sertanejo, em especial, das regiões do Semiárido. Com otimismo, isso mesmo, é dessa forma que Tânia Bacelar, professora da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), enxerga um novo horizonte para o Semiárido, "onde não se vê mais o drama da seca como se via até os anos 1980", diz, apontando como um dos principais fatores para a transformação, a criação de programas sociais, citando a Previdência Rural, o Bolsa Família e o crédito, proporcionando a entrada desta população na cadeia do consumo. "Até os coronéis estão desaparecendo", brincou, justificando seu otimismo em relação ao novo Semiárido.
18.08.2010Educação deve ser repensadaJornal - Diário do Nordeste
MUDANÇA DE PARADIGMA
17.08.2010O mundo de olho no semiáridoJornal - Jornal do Commercio
No País, eles somam 22 milhões de brasileiros. No mundo, a conta sobe para dois bilhões de pessoas. Um terço da população do planeta vive em terras semiáridas, boa parte delas ameaçadas de desertificação. É também sobre essa região que o aquecimento global e as mudanças climáticas provocarão maiores estragos.
17.08.2010ONU lança plano contra desertificaçãoJornal - Jornal do Commercio
FORTALEZA – O plano decenal de combate à desertificação das Nações Unidas foi lançado, oficialmente, ontem, em Fortaleza, durante a abertura da 2ª Conferência Internacional sobre Clima, Sustentabilidade e Desenvolvimento em Regiões Áridas e Semiáridas, a Icid 2010, que reúne cerca de 100 países atingidos pelo problema da desertificação. O lançamento foi feito pelo secretário-executivo da Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação, Luc Gnacadja. Ele alertou que os prognósticos para a próxima década são pessimistas, caso nada seja feito para reduzir os efeitos da devastação ao meio ambiente nas áreas semiáridas.