Imprensa - Giro pela Imprensa
03.03.2010
Devastação atinge 45% da caatinga
Jornal - Jornal do Commercio (PE)

BRASÍLIA – O Ministério do Meio Ambiente divulgou, ontem, dados sobre o desmatamento da caatinga, bioma dominante na Região Nordeste. Dos 826.411 quilômetros quadrados a caatinga perdeu 45,39% de sua cobertura vegetal original, ou seja, 375.116 quilômetros quadrados.

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03.03.2010
Caatinga em estado de alerta
Jornal - Diario de Pernambuco

Brasília - Pegue o município de São Paulo, multiplique sua área por 11 e, pronto, aí está o tamanho do desmatamento da caatinga entre 2002 e 2008 - 16.576 km2. Da extensão original do bioma (826.411 km2), 45,39% já foi desmatada, o equivalente aos territórios do Maranhão e Rio de Janeiro somados, aproximadamente. As informações são do Ministério do Meio Ambiente (MMA), que realizou monitoramento mais detalhado da região pela primeira vez, a partir da análise de imagens de satélite.

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01.03.2010
Ano internacional da biodiversidade
Site - O Povo Online

O tema biodiversidade transcendeu ao longo dos últimos anos o mundo científico e tecnológico, tendo invadido substancialmente os meios de comunicação. Não sendo o bastante, para dar mais visibilidade ao tema, a Organização das Nações Unidas (ONU) declarou 2010 o Ano Internacional da Biodiversidade. Dessa forma, é pertinente perguntar: O que é biodiversidade? E, por que ela é tão importante para a nossa sobrevivência?

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01.03.2010
Encontro debate iniciativas positivas no semiárido
Agência - Adital

Cerca de 600 pessoas de todos os estados do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo, vão se reunir entre os dias 22 e 26 de março, no município baiano de Juazeiro, para discutir as novas perspectivas da convivência com o Semiárido dentro do atual contexto sócio-político e econômico, no VII EnconASA - Encontro Nacional de Articulação no Semiárido Brasileiro.

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01.03.2010
Prenúncio de pouca chuva
Jornal - Diário do Nordeste (CE)

No semiárido nordestino, a seca é um fenômeno natural, parte integrante de sua constituição geofísica, com repercussões sociais gradativas, em razão da diversidade da feição econômica regional. Ainda assim, suas consequências afetam, por demais, os grupos humanos remanescentes nas áreas rurais ilhadas pelo isolamento secular. O semiárido, pela própria natureza de seu subsolo, é carente de água por não armazenar as chuvas caídas por ocasião dos invernos normais. Quando elas faltam, o quadro se agrava.

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