Imprensa - Giro pela Imprensa
05.03.2013
Seca no Nordeste afeta 10 milhões de pessoas
Site - NE 10/ Agência Brasil

Seis estados do Nordeste brasileiro ainda sofrem com a seca, que afeta 10 milhões de pessoas. Na Bahia, em Alagoas, Sergipe, Pernambuco, na Paraíba e no Rio Grande do Norte chove apenas em pontos isolados, o que não resolve a situação, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). A baixa temperatura dos oceanos Pacífico e Atlântico é a causa da falta de chuva na região.

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01.03.2013
Novas 9.029 cisternas devem amenizar a seca
Jornal - Diário do Nordeste

Aesperança do nordestino tem um novo nome, "cisternas". Com esta estiagem, os reservatórios são alternativas de convivência com seminário. Em regime de urgência, a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Tereza Campello, em parceria com o Banco do Nordeste (BNB) e a Secretaria de Desenvolvimento Agrário (SDA), esteve em Fortaleza e assinou o contrato para construção imediata de 9.029 cisternas.

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28.02.2013
Série: Jumentos são trocados por motos no Nordeste
TV - Jornal da Band

Apaisagem do nordeste brasileiro mudou. Fiel companheiro do sertanejo por séculos, o jegue agora é deixado de lado. No lugar dos animais, entraram as motos.

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22.02.2013
Previsão de chuvas abaixo do esperado para o semiárido no próximo trimestre
Jornal - Diário de Pernambuco

A previsão é de chuvas abaixo do esperado para os meses de março, abril e maio deste ano parao semiárido de Pernambuco. A análise do comportamento da atmosfera e dos oceanos no último trimestre e a expectativa para os próximos meses foram divulgadas nesta quinta-feira (21) em reunião dos Centros Estaduais de Meteorologia, do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) e do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), que aconteceu em Natal, no Rio Grande do Norte.

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21.02.2013
Expansão econômica desordenada e poluição sufocam Rio São Francisco
Jornal - Estado de Minas

Os primeiros europeus a se impressionar com o rio que de tão vasto tingia o Oceano Atlântico com suas águas turvas chegaram com a tripulação do explorador florentino Américo Vespúcio. Um ano depois de o Brasil ser descoberto, o navegador destacou isso em carta ao rei de Portugal, referindo-se ao que os índios chamavam “Opará”, ou Rio-Mar. Era 4 de outubro de 1501, dia de São Francisco de Assis, e o navegador batizou o curso com o nome do padroeiro dos animais e da ecologia. Fundamental na conquista do sertão, ainda hoje o Velho Chico sustenta nas suas barrancas pescadores e fazendeiros, abastece cidades e indústrias e chega a ser considerado solução para tentar matar a sede do Nordeste, por meio de uma transposição que ainda não saiu do papel. Porém, passados mais de cinco séculos de exploração, a fartura se voltou contra o maior curso d’água que corre integralmente em território brasileiro.

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