Imprensa - ASA na Mídia
30.07.2013
No Semiárido, escolha de cisterna divide opiniões
Jornal - Valor Econômico

De Campo Grande e Mossoró (RN) - Cisternas de cimento ou cisternas de plástico? Esse é um debate que ganha calor no quente Semiárido nordestino e foi disparado em Brasília. O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) apoia os reservatórios de água construídos a partir de placas de cimento, tecnologia que tem intimidade com a região. O Ministério da Integração Nacional (MI), que chegou mais tarde no esforço de universalizar o acesso à água de qualidade para os moradores das zonas rurais, distribui cisternas de polietileno. Batizadas de “cisternas de plástico”, a opção da Integração Nacional tem que vencer as críticas das entidades sociais que atuam no Semiárido, a desconfiança da população e o calor nordestino.

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30.07.2013
Sucesso sustentável no sertão ameniza o impacto da seca
Jornal - O Globo - RJ

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24.07.2013
Tecnologias de convivência com semiárido mudam vida de famílias
Agência - Adital

Em uma região naturalmente seca onde chove apenas em alguns meses por ano, ter água para consumir e desenvolver atividades agrícolas em um ano inteiro era um verdadeiro desafio para os 22 milhões de habitantes que vivem no semiárido brasileiro. Pessoas andando quilômetros em busca de um pouco de água barrenta ou salobra em meio à terra seca e animais mortos era o retrato comum de um Brasil representado por 1.133 cidades espalhadas por nove estados.

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10.07.2013
Tecnologia social: a inovação a favor do desenvolvimento e da inclusão
Site - Revista Com Ciência

Em maio, a Articulação no Semiárido Brasileiro (ASA-Brasil), uma rede composta por 3 mil organizações dedicadas à gestão e ao desenvolvimento de políticas de convivência com a seca, atingiu a marca de 458,6 mil cisternas de placas construídas desde 2003 no âmbito do Programa Um Milhão de Cisternas (P1MC), implementado em parceria com governo, empresas e agências de cooperação.

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10.07.2013
Vidas Secas, mas prósperas
Jornal - Jornal do Commercio

Quando se ouve Roque Santeiro explicar como acontece a criação dos artistas do Semiárido, impossível não lembrar da sabedoria um tanto existencialista de Riobaldo, personagem de Grande Sertão: Veredas. Para o famoso mestre de Petrolina, o drama vivido pelos artistas na terra árida acaba forjando o talento deles. “Se você vai morar neste Sertão é forçado a ser inteligente para sobreviver, por isso, a arte do sertanejo vem do sofrimento. É a dificuldade que faz você encontrar o caminho”, sentencia. E essa habilidade de transformar a dor em inspiração para fazer peças artesanais tem proporcionado aos artesãos uma alternativa para obter renda e escapar do martírio da seca.

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